Da chuva ao sol
O dia nasce, cinzento com sombras de pó! Não deixo de sorrir. Porque estou vivo e porque sinto. Assim, o dia parece mais soalheiro e auspicia-se correr melhor.
Não mais choro por não estar feliz, não mais deixo a cinza entrar-me nos olhos. Mesmo que o mundo não reflicta o meu estado de espírito, eu não me abandono nesta vontade de estar em paz.
O dia não flui como quando está sol, mas tenho o brilho no olhar ao acordar com recordações de amigos que me deixam sorrisos! E não há nada melhor do que termos amigos que estão felizes por nós. E eu espero fazê-los felizes também!
Como os ténues raios de sol de um amanhecer de Primavera, espero espalhar esta luz sinto dentro de mim e que esteve ofuscada tanto por tanto tempo.
Quero voltar a raiar, a irradiar sobre quem gosto o calor que sinto a bater dentro de mim, forte. Ganhei novo pulso e isso sente-se quando estou com outros, quando falo com quem ainda não reaprendeu a sorrir.
A mão ainda escreve, mas a intensidade de se ser feliz, na escrita, infelizmente, não é comparável à compulsividade da dor e da mágoa de quando sufocamos no oceano das nossas tristezas.
Mas, não escrevo pela beleza. Escrevo agora não pela necessidade de ser compreendido mas para tentar iluminar outros caminhos para que outros possam ter a esperança na felicidade.
Escrevo, porque quando a chuva passa, o sol aparece... mesmo que escondido onde apenas nós sabemos procurar! Mas digam onde ele está a toda a gente, porque quando o sol brilha, brilha para todos!
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