segunda-feira, fevereiro 18, 2008

A voar...


Às vezes olhava tudo de baixo, sentindo-me sempre pequeno e menor. Às vezes custava-me acreditar que estava, então, errado. Mas entretanto decidi voltar a voar. Acreditei que era capaz e subi, acima de mim, acima daquilo em que o meu corpo se sentia para viver. E então sorri de novo. Precisava sair, de mim, para poder entender-me. Como outrora, foi lá fora que encontrei paz, porque descobri que pertenço aqui.

Não lá em cima, não lá fora. Nem sei se mesmo cá dentro. Mas sei que tenho de continuar a voar para não esquecer o meu lugar...