Sensibilidade e bom senso
O facto de eu estar bem comigo e com a vida realmente não impede que as pessoas que me rodeiam, ou pelo menos algumas, ou nem isso: apenas uma ou outra, continuem uma árdua tarefa como que constituída em conspiração contra a minha sanidade mental e contra a minha integridade psicoemocional.
No entanto, se tempos houve em que essa estrutura do id não tinha alicerces onde se apoiar e segurar, agora isso não acontece. É-me incrivelmente mais fácil agora, não eliminar, mas seguir em frente sem... sem essa gente que não me conhece evidentemente, pelo menos agora, senão jamais atentariam dessa forma contra mim. E não fico com remorso. Não por ser "insensivel", mas por ser sensato e perceber que quem não me quer bem, eu não sequer considero no meu plano existencialista.
É muito simples: sensibilidade e bom senso. Sensibilidade para compreender a Natureza humana e bom senso para saber lidar com ela. Sensibilidade para saberem como sou e bom senso para perceberem como funciono. Agora, bom e bem, respectivamente! Só é preciso deterem-se um pouco...
E esse pouco pode vir a ser muito, percebes?
2 Comments:
Ola. É tão simplesmente isso...agora mais do k nunca temos de saber seleccionar as pessoas k realmente kem keremos pa nos rodear...tenho pena k as pessoas sejam assim...k n saibam dar o devido valor à amizade e sejam cada vez mais interesseiras...usam e abusam e kand ja n lhes interessa deitam fora. Já me cansei disso e de dar importancia a esse tipo de pessoas. Agora é olhar em frente e preocupar-me com kem se preocupa cmg e sei k valem a pena. Fica bem e continua assim, o blog ta mt fixe
Só para mandar bjinhos :)
Sónia
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