Não sais de mim!
São dez e meia da noite e olho para a tua fotografia, embevecido, apaixonado, desejando que estivesses tu aqui, ao meu lado, junto a mim. É estranho! Sim, estranho. No outro dia perguntaste o porquê desta palavra e apenas posso dizer que não estava à espera de estar a sentir o que sinto, constantemente, agora, por ti…
Conhecemo-nos há tão pouco e no entanto parece que nos conhecemos há uma eternidade, como se ambos fizéssemos parte da história do outro. E sinto-me bem.
Não consigo deixar de olhar para ti, de fechar os olhos e te ver. Não consigo deixar de pensar em ti e no momento em que voltarei a estar contigo, em que voltarei a ver o teu olhar e a sentir o calor da tua pele, do teu abraço e do teu beijo.
Tenho saudades do toque dos teus lábios nos meus e de sentir o calor do teu corpo! Quero tanto voltar a estar contigo! Pudesse o tempo parar...
3 Comments:
Andamos todos com os mesmos desejos... São as coincidências da saudade...
Os desejos são relativos,os sentimentos tambem.No caso do Marco parece-me ser um relação na qual existe sentimento mutuo.É algo que é reciproco.A saudade é real quando ha motivos para isso,pois é errado ter saudades daquilo que nem chegou a acontecer...a não ser na cabeça de alguns.Já agora sera que é isso acontece com a amiga milocas?
Caro Anónimo... poderia responder-te, mas... deixo-te apenas o seguinte: Quem não tem saudades do que nunca aconteceu, não poderá nunca entender quem sou. Saudade não se explica, sente-se. De resto, em tudo me parece um comentário ao meu próprio comentário, e não ao post em si, e como tal, muito precipitado, fazer uma análise de tão poucas palavras.
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