quinta-feira, maio 19, 2005

Um quase despiste feliz

Qualquer dia ainda me despisto...

Sabem quando estão tão felizes, tão felizes, que nada à vossa volta parece existir a não ser pequenas nuvens e brilhantes estrelas num azul de céu? Pois. Isso é o que eu tenho sentido, mas sentir isso na estrada é perigoso, não só para mim como para os outros.

Ando sempre tão pululante dentro do meu carrinho - perdição do meu coração - a dançar e a cantar, a sorrir, rir e viver (sim, sou meio tolo, mas eu adoro o meu carro e partilho com ele aquilo que me vai na alma), que por vezes me esqueço de que existem outros carros a percorrer as mesmas estradas... e que há semáforos - vermelhos, que é pior -, sinais de trânsito - principalmente os de perda de prioridade - e peões, esses chatos!

Até agora tenho tido sorte, ou melhor, os outros têm tido muita sorte. Vamos lá a ver se eu atino e se não desgraço ninguém, e principalmente, se não danifico o meu menino que ainda há bem pouco tempo teve que fazer uma plástica à frente toda...

Mas, por um lado, isto é tudo um óptimo sinal... é sinal que tou muito bem e que tou feliz... São as pequenas alegrias da vida que fazem a vida parecer enorme...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Finalmente!

Finalmente ignorei a falta de tempo e inspiração que não me deixaram escrever aqui há mais tempo.
Finalmente sei que voltaste a ti, ao esplendor que ilumina (geralmente) a tua e todas as vidas que gravitam à tua volta, como a minha.
Finalmente a minha alma aqueceu. E mais do que o Sol que ressuscitou os teus calções, foi o teu sorriso que me secou as lágrimas que surgiam cada vez que aqui entrava.

Já agora, duas notas:
- Avisa quando passares de carro por sítios onde eu poderei estar. O medo... fugem, fugem... :)
- Comprei uma t-shirt amarela. Pode ser que agora repares que há gente no mundo para quem tu és MUIIIIIIIIIIIIIITO importante.

19 maio, 2005 22:30  
Blogger insensivel said...

Oh linda, fizeste-me chorar... mas de felicidade, desta vez... Adoro-te muito e o que escreveste fica bem cá dentro, neste coraçãozinho que regressou aos seus habituais e estonteantes batimentos. Obrigado por existires e seres quem és para mim...

Beijos do tamanho do mundo...

e muita aguinha...

20 maio, 2005 00:00  

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