O post do disparate... ou não
A brincar a brincar...
O mundo à minha volta.
As pessoas têm tantas vezes a vil tendência de se prenderem a pormenores negativos que abundam na sua vida que nem reparam nas inúmeras e gigantescas alegrias que tantas vezes lhes passam ao lado ou andam lado com elas...
E comigo isso acontece tanto... Até que há alguém (ainda bem que há) que me dá como que uma bofetada e me desperta, acorda-me os instintos e faz-me separar as pálpebras para olhar, e ver!
As minhas afilhadas, algumas (infelizmente não todas, porque não tenho tempo nem capacidade omnipresente nem omnisciente para estar com toda a gente) mais que outras, são um exemplo disso.
Modéstia à parte, quem é que, se não fosse assim, um mundo de gajo, lindo e maravilhoso como eu (ehehehe, eu avisei que a modéstia não entrava neste capítulo) teria tantas pessoas no início da sua vida adulta a quererem-no para padrinho? E não sou fisicamente nenhum Tom Cruise, Brad Pitt, George Clooney ou Anthony Hopkins (dependendo dos gostos)... que faria se fosse!!
Mas, como eu sou modesto ou, quanto muito, meio cegueta nestas coisas e na outra metade com uma boa dose de tonto, nunca dou conta destas pequenas coisas, deste "ser alguém para alguém". E quando me apercebo disso, sinto-me tão pequenino... a responsabilidade é enorme, o medo de desiludir e de não sermos o que esperavam que fôssemos. Mas tenho que deixar de temer esse imenso elogio que nos fazem quando importamos. E temos que nos sentir bem, temos que merecer essa importância e preocuparmo-nos, fazermos, reagirmos e estarmos lá, onde nos esperam, onde somos precisos ou onde apenas nos querem e sorriem quando chegamos.
E eu tenho sorrisos à minha espera... ou lágrimas que se choram porque o sorriso é grande demais. E eu adoro cada uma das pessoas que me faz chorar assim, e sei que também me adoram e hão-de estar, sempre, no meu coração e ao meu lado.
Adoro-vos: sorrisos!
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