... esperas do corvo!
Os dias não passam de sucessões de imprevistos...
Não cries expectativas, nunca. Nunca esperes nada! Tudo o que o destino nos dá, dá por gozo. Tira-nos aquilo que gostamos quando mostramos gostar. Dá-nos aquilo que sabemos não poder ter.
E assim, sinto-me sempre o abutre, à espera de algo que não é bom para mais ninguém. Como um corvo, auguro má sorte. Para mim e para quem me rodeia. Mas já me habituei à ideia...
Não mais quero estar triste. Apenas me consciencializei do meu fado e abracei-o como sendo meu. A corda não é para mim, mas deverei ser eu a puxá-la! Não se atravessem, é melhor escolherem outras sortes... e outras madrugadas!
Não cries expectativas, nunca. Nunca esperes nada! Tudo o que o destino nos dá, dá por gozo. Tira-nos aquilo que gostamos quando mostramos gostar. Dá-nos aquilo que sabemos não poder ter.
E assim, sinto-me sempre o abutre, à espera de algo que não é bom para mais ninguém. Como um corvo, auguro má sorte. Para mim e para quem me rodeia. Mas já me habituei à ideia...
Não mais quero estar triste. Apenas me consciencializei do meu fado e abracei-o como sendo meu. A corda não é para mim, mas deverei ser eu a puxá-la! Não se atravessem, é melhor escolherem outras sortes... e outras madrugadas!
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